É comum nos depararmos com alunos que acreditam dar o seu melhor durante as atividades escolares e, mesmo assim, têm dificuldade em colher os resultados desejados. Notas abaixo do esperado e dificuldade ao se comunicar em inglês fora da escola são dois exemplos de situações que podem gerar sentimento de frustração.

Pensando nisso, é importante analisar todas as situações que envolvem o contexto dos estudantes que passam por isso. É somente desta maneira que será possível entender as armadilhas responsáveis por dificultar o desenvolvimento e, a partir disso, identificar soluções que podem transformar o processo de aprendizado. Para ajudar, a Richmond Solution teve a ideia de listar as principais situações que podem ser trabalhadas. Veja o que preparamos:

CHEGA DE VERGONHA!

Deixar as dúvidas para depois ou não praticar a língua inglesa em sala de aula por conta da vergonha é comum e um enorme impedimento para o progresso. Primeiramente, para lidar com esse fantasma é saudável entender que todos estão na escola com o mesmo objetivo: aprender! Sendo assim, errar não é um problema. Pelo contrário, é um convite! Então, tirar dúvidas ou falar algo em uma pronúncia que não é a correta passam a ser situações que permitem a expansão do conhecimento. Tentar é o que realmente importa no ambiente da escola. E mesmo que a timidez persista, é sempre possível anotar as questões que preocupam para que, depois, seja possível conversar com professor em um momento mais reservado.

DESCANSAR É ESSENCIAL

É importante que os alunos descansem e tenham intervalos entre os momentos de estudos. Falando especialmente do sono, é essencial que as crianças durmam bem,

TENHA FOCO

Um dos principais equívocos é tentar fazer diversas atividades ao mesmo tempo, considerando que esse volume de esforço é o que vai permitir a compreensão e a absorção do conteúdo que está sendo estudado. Mas, assim como vemos acontecer no universo do trabalho, esse espírito multitask não é tão benéfico para assuntos que demandam atenção plena e esforço contínuo. Sendo assim, é importante trabalhar o foco, tirando da frente os mais variados tipos de distração, como notificações no smartphone e conversas com colegas. As jornadas de atenção podem ser crescentes, com intervalos entre uma e outra rodada de concentração total. Como benefício secundário, é possível que o estudante passe a lidar melhor com a ansiedade, especialmente no que diz respeito à ideia de estar sem acesso às novidades.

ESTUDAR NO DIA DA PROVA – UM ERRO CLÁSSICO

Pense em um atleta que vai disputar uma prova importante em sua modalidade. Você acha que ele se prepara um dia antes ou que, na verdade, o processo é muito mais complexo e demorado? Resposta certa: trata-se de uma jornada! Então, da mesma forma, ninguém deve se preparar para uma avaliação na véspera. Bons resultados são frutos de consistência. Ou seja, mantenha sempre uma rotina de estudos e aborde os assuntos do momento com frequência. Isso vai ajudar a resignificar até mesmo as sensações e emoções que surgem na véspera e no dia da avaliação.

Dicas anotadas? Agora, é só colocar em prática e ver o aprendizado decolar!